sexta-feira, 24 de agosto de 2012

APAEB lança novo site





Com o intuito de ter uma ferramenta virtual que possa contribuir com a exposição de nossos produtos a fim de que continuemos vendendo mais e melhor, é com muita satisfação que anunciamos o novo site da APAEB*, o www.apaebsisal.com.br. No novo site, temos:


> Fotos e detalhes de todos os produtos da APAEB;
> Guia de Manutenção com Dicas de como cuidar melhor dos seus tapetes e capachos;
> Visão, missão e resumo sobre o que é a APAEB;
> Ações de Sustentabilidade com links, prêmios e vídeos;
> Links para redes sociais;
> Contatos de Representantes por região e produto;
> Contato direto com a Fábrica.

* É importante ressaltar que a APAEB não comercializa produtos diretamente ao consumidor final.

Acessem: www.apaebsisal.com.br

terça-feira, 8 de novembro de 2011

O valor das ONGs

O trabalho transformador das organizações filantrópicas (ONGs ou OSCIPs) é inquestionável. Bill Drayton, fundador da Ashoka, há anos estuda o impacto dos empreendedores sociais na sociedade e aponta a tendência das organizações cidadãs (como chama o terceiro setor) de aumentar em número exponencialmente.
Na Índia, por exemplo, são mais de um milhão e nos Estados Unidos dois milhões de organizações filantrópicas, 70% delas tendo sido criadas nos últimos 30 anos. Na área ambiental, por exemplo, houve um aumento de 61% entre os anos de 2002 a 2005.
No Brasil, o número de organizações do terceiro setor também cresceu significativamente. O Cadastro Central de Empresas (Cempre) registra o número de 338 mil, divididas em categorias diferenciadas por conta de características como estrutura, tamanho e estabilidade financeira em que se encontram.
No estudo realizado pela ABONG, muitas organizações sem fins lucrativos são frágeis e as remunerações salariais aquém do mercado, quando comparadas ao setor privado ou a cargos públicos. Mesmo assim, não há indícios de redução de interesse em criá-las ou de atraírem adeptos a elas.
As razões para o número de ONGs ser crescente mundo afora são muitas, como mudanças rápidas e imprevisíveis que vêm ocorrendo na atualidade, o que exige criatividade e espírito empreendedor para minimizar os efeitos que muitas vezes são novos para a humanidade.
As questões internacionais também exigem novas iniciativas como intercâmbios e colaborações entre países ou setores específicos. Mas, é a incapacidade ou inadequação do Estado em suprir as necessidades sociais básicas em áreas como saúde, educação, meio ambiente, justiça social, entre outras, onde reside uma das principais razões de ser das organizações de fins ideais.
No Brasil, e provavelmente em muitos outros países onde há corrupção, essa situação é ainda agravada, pois os recursos que seriam destinados a suprir as necessidades da sociedade são desviados.
Mas o valor dos empreendedores é incontestável. A própria Folha de S.Paulo, junto com a Fundação Schwab, da Suíça, oferece anualmente o Prêmio Empreendedor Social, que reconhece o empenho de pessoas dedicadas a causas diversas. O valor desses líderes é reconhecido mundialmente.  Drayton os considera essenciais para a evolução humana, pois percebe a capacidade que têm de responder com criatividade aos desafios que emergem.
Mudar padrões emperradas que causam males à coletividade a partir de visões que trazem soluções efetivas é uma das características desse perfil. Essas pessoas, em geral, não descansam até ver as questões com as quais se envolvem solucionadas. Drayton chega a afirmar que os empreendedores são os maiores responsáveis por mudar o mundo para melhor.
O Brasil é o país com o maior número de fellows, como são chamados os empreendedores apoiados pela Ashoka, organização conhecida pelo criterioso processo seletivo.
São mais de 340 fellows no Brasil trabalhando em áreas como educação, direitos humanos, meio ambiente, saúde, desenvolvimento econômico - campos que geram benefícios à sociedade. Esse pode ser um indicador da qualidade do que é produzido no país.
Celso Grecco, criador do Bovespa Social, iniciativa que integrou o mundo corporativo ao das ONGs de forma inovadora, trabalhou para oCharity Bank a Inglaterra de 2007 a 2010.
Ajudou a formular o reposicionamento estratégico e branding da empresa: “um banco diferente para pessoas que querem um mundo diferente”. O Banco implantou mecanismos vanguardas e acabou sendo a primeira organização social do mundo autorizada a se tornar um banco – devidamente regulado pelo sistema formal do Reino Unido (Financial Service Authority).
O modelo é único até hoje, pois sua função básica é emprestar recursos para ONGs. O Charity Bank já emprestou diretamente 150 milhões de libras esterlinas para aproximadamente 900 ONGs. O banco calcula que os resultados gerados são tão eficientes que equivalem a 600 milhões de libras, ou seja, quatro vezes o valor emprestado. Mas, fundamental é disseminar a taxa histórica de 0,3% de inadimplência, o que atesta a seriedade do terceiro setor de uma forma geral.
No Brasil, os dados também demonstram a seriedade da grande maioria das organizações sem fins lucrativos, o que vai na contramão da recente decisão governamental de suspender o repasse de verbas às entidades filantrópicas. Uma carta aberta enviada à Presidente Dilma (28/10/2011) pela Plataforma por um Novo Marco Regulatório para as Organizações da Sociedade Civil aponta as incongruências divulgadas contra as organizações sem fins lucrativos:
Segundo o Portal da Transparência de 2010, das 232,5 bilhões de transferências voluntárias do governo federal, apenas 5,4 bilhões destinaram-se a entidades sem fins lucrativos de todos os tipos, incluídos partidos políticos, fundações de universidades e o Instituto Butantã, por exemplo.
Foram 100 mil entidades beneficiadas, 96% delas por transferências de menos de 100 mil reais. Se juntarmos todas as denúncias contra ONGs publicadas na imprensa nos últimos 24 meses, as entidades citadas não passariam de 30, o que nos leva crer que além de desnecessária, a suspensão generalizada de repasses poderia constituir medida arbitrária e de legalidade questionável, que criminaliza a sociedade civil organizada.
De acordo com Silvia Picchioni, da Fundação Grupo Esquel do Brasil e secretária-executiva do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, o decreto publicado pelo governo é "injusto" e "prejudica mais do que corrige”. Ela afirma que as irregularidades estão relacionadas às ONGs “montadas por políticos e partidos, que deveriam ser o alvo [das ações do governo] e não são.”
É hora de separar o joio do trigo. Os dados confirmam que há mais trigo do que joio nessa equação, o que sem sombra de dúvida é um sinal promissor. Mas, infelizmente, o joio ameaça contaminar o cenário das organizações sem fins lucrativos, e a sociedade brasileira tem muito a perder.
Precisamos urgentemente encontrar meios para que o empreendedorismo marcante entre as organizações da sociedade civil prevaleça.
Escrito por Suzana Padua, Ipê, às 20h56

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Edvalda Pereira Torres Lins Aroucha (Valda Aroucha)
Coordenadora Geral da AGENDHA
www.agendha.org.br
(75) 3281 5370

quarta-feira, 20 de julho de 2011

APAEB elege pela primeira vez uma mulher para presidente

Pela primeira vez em 31 anos a Associação de Desenvolvimento Sustentável e Solidário da Região Sisaleira- Apaeb elegeu uma mulher como presidente para compor a sua diretoria executiva.

A assembléia extraordinária para eleição e posse da nova diretoria da APAEB triênio 2011-2014 aconteceu no dia 08 de julho na casa da cultura/casa Brasil, com a participação de centenas de pessoas entre sócios, diretores da Apaeb e representantes de entidades parceiras.

Ao centro a nova Presidenta da APAEB.
Durante a assembléia foram realizadas varias atividades entre as quais se destacaram a votação secreta que foi conduzida por uma comissão eleitoral, apuração e apresentação dos resultados da eleição, ato oficial de posse dos membros da nova diretoria, bem como uma homenagem as lideranças que contribuíram no desenvolvimento do trabalho da associação ao longo dos anos, a exemplo do Ex-Secretário Jovanilton Neto da Silva, o Ex-Conselheiro Administrativo Edésio Lopes de Araújo e José Araújo da Cunha que ocupava o cargo de Vice-Presidente.

NOVA DIRETORIA

O processo de composição da chapa começa com um trabalho de base através da participação efetiva dos sócios que tem o direito de propor novos nomes e até mesmo opinar pela permanência dos que já estão, os sócios colaboram desde a formação da chapa única até o momento final que é a eleição.  Foi assim que a nova diretoria foi composta e aprovada elegendo como presidente a ex-tesoureira da associação Iracema de Oliveira Nery.

“A minha satisfação neste momento é dada para o associado da Apaeb, pois acreditaram no meu trabalho e mi deram esta oportunidade, o meu objetivo agora é dar continuidade a este trabalho procurando melhorar cada vez mais”, declarou Iracema.    

“Essa gestão que se encerra talvez seja a que mais enfrentou dificuldade em todos os tempos, mas hoje as coisas estão bem melhor do que antes, tenho confiança que esta nova diretoria vai dar prosseguimento a este trabalho que considero árduo e com persistência e insistência vamos conseguir superar todas as barreiras”, acredita o ex-presidente da Apaeb e atual diretor tesoureiro Nelilton Ezequias de Oliveira.

“Acredito que Iracema como presidente e todas as pessoas que compõe a diretoria vai dar continuidade ao trabalho, valorizar cada vez mais o associado e buscar novos projetos”, sugere o sócio Antonio Alves de Matos residente na comunidade de serra do pintado.

A eleição da nova diretoria teve chapa única, no total 84 associados votaram, destes 66 aprovaram a nova diretoria, 11 votaram contra e 07 votos foram brancos e nulos. 


Confira como ficou a diretoria da APAEB:

CONSELHO ADMINISTRATIVO:

Diretoria Executiva
Iracema de Oliveira Nery – Presidente
Nelilton Ezequias de Oliveira Tesoureiro
Gilmario dos Santos Reis – Secretário

Conselheiros
Remilson Carneiro da Silva – Vice Presidente
Terezinha Santos Silva
Jario Ferreira de Santana                                                                   
Jaime de Oliveira
Misael Lopes da cunha
José Lino de Jesus Soares

CONSELHO FISCAL:

Efetivos
Valdir Silva Santana
Nilza Souza Lima
Averila Araujo Silva

Suplentes
Cleide Oliveira dos Santos                                                               
Sonildes Cunha da Silva
José Francisco dos Santos Lima

segunda-feira, 9 de maio de 2011

APAEB é destaque no Programa Ação da Globo


Há 30 anos, a Apaeb, Associação de Desenvolvimento Sustentável e Solidário da Região Sisaleira, do interior da Bahia, começou um projeto para melhorar a vida das famílias. Criou oportunidades de trabalho e renda com o principal produto agrícola da região: a fibra do sisal.
O Ação visitou a terra do sisal, planta que movimenta a economia de até 40 cidades do interior da Bahia. A associação de pequenos produtores mudou a cadeia produtiva e a vida de centenas de pessoas no semiárido baiano.
“Eu começo a fazer esse trabalho às 5hs e vou até as 16hs”, diz o agricultor Joamilton Souza de Oliveira.
“Há mais de 20 anos eu estou nesse trabalho”, diz o agricultor Reginaldo Santos.
A fazenda fica em Valente, cidade a 240 quilômetros de Salvador que é considerada a capital mundial do sisal.
“A Bahia é o maior produtor de sisal do Brasil. O estado produz 95% de toda a produção mundial”, esclarece Gerlando de Araujo Lima, gerente de projetos produtivos da Apaeb.
Há 30 anos, a fundação da Apaeb, Associação de Desenvolvimento Sustentável e Solidário da Região Sisaleira, foi a base de uma transformação social e econômica na região.
“A Apaeb começou a comprar direto do produtor. O produtor produzia, vendia na batedeira da Apaeb e a gente conseguia fazer cada vez mais um preço melhor”, diz Nelilton Ezequias de Oliveira, diretor-presidente da Apaeb.
A Apaeb também investiu na capacitação e melhorou a qualidade da fibra.
“Teve muito curso para os produtores. Eles visitam as propriedades e fazem as orientações aos produtores. Os que seguem, têm o acompanhamento e querem mudar a renda, eles fazem um produto de melhor qualidade e sempre vendem mais caro”, calcula o produtor rural José Lopes.
Mais de três mil famílias de Valente e de outros 15 municípios estão envolvidas de alguma forma com a associação. Mas os benefícios se estendem a toda a cadeia produtiva.
“Todos os outros compradores na Bahia inteira acabam pagando um preço muito próximo do que a Apaeb paga. Isso beneficia as mais de 600 mil pessoas que dependem do sisal para viver ainda na Bahia", explica Ismael Ferreira De Oliveira, diretor executivo da Apaeb.
Um dos desafios ainda é a substituição da máquina usada desde o século passado para separar a fibra do sisal. Ela é responsável pela maior parte dos acidentes e mutilações entre os trabalhadores. Já existe um novo equipamento, mais seguro. Mas os produtores resistem à mudança.
“Eu já recebi a máquina nova. Eu vou acostumar o cevador primeiro. Ela dá muito trabalho para ele se acostumar”, justifica Lopes.
"Até que eles se treinem, ela produz menos. Então, daí vem a reação. E é preciso que eles entendam aquela máquina como um projeto maior. Não é apenas desfibrar e ter uma quantidade maior de produto por semana, mas entender que ele corre menos risco, ele se dedica menos ao trabalho com menos esforço e ele não tem nenhuma possibilidade, por exemplo, de haver nenhuma mutilação num acidente", alerta Oliveira.
A fibra de sisal produzida nas pequenas propriedades é vendida na batedeira comunitária em Valente.
“Os associados se uniram e construíram isso em mutirões. Então, justamente isso que é comunitário. É da comunidade a batedeira. Não tem um proprietário individual”, explica Gerlândio Lima, gerente de projetos produtivos da Apaeb.
Mais de três décadas depois da criação, a Apaeb ainda ajuda a mudar vidas. O produtor Salviano Joaquim Noés trabalha há 40 anos com o sisal em Monte Santo, a 140 quilômetros de Valente. Mas só no final do ano passado ele começou a vender para a associação.
“A gente vendia para os atravessadores. O preço mais que dava era de R$ 0,70 a R$ 0,80 o quilo. Hoje, nós estamos vendendo o sisal para a Apaeb por R$ 1,10. Nós estamos conseguindo por mês um valor mais ou menos que já está dando para as pessoas se defenderem e ganharem mais um pouco”, calculou Joaquim Noés.
“Essa produção é passada em 90% para a fábrica. A gente produz fio de sisal, tapete de sisal e carpete de sisal”, conta Juciano Santos De Oliveira, gerente da fábrica de sisal.
Com a chegada da fábrica, há 15 anos, o valor da fibra dobrou. A fábrica começou a funcionar em 1996 e já teve mais de mil funcionários trabalhando em três turnos. Atualmente, emprega 220 pessoas.
“A gente sabia que produzia fibra de melhor qualidade, exportava melhor qualidade e tinha esse reconhecimento internacional, mas a gente não sabia o que é que fazia lá. Então, numa viagem da Apaeb de intercâmbio à Europa, a gente descobriu que era para fabricar carpete de sisal. E começou a alimentar o sonho de montar essa fábrica”, diz Nelilton Ezequias de Oliveira.
“Hoje, a gente pega o sisal, beneficia, faz o tapete e faz o fio. É agregar mais valor ao produto para que não possa só aumentar a renda da família, mas também gerar postos de trabalho na região”, explica Ismael Ferreira De Oliveira.
Assista a reportagem na íntegra no link abaixo.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Feliz Dia das Mães


Porque para ser mãe, tem que ser forte, tem que ser natural e tem que ter fibra...

A APAEB deseja a todas um ótimo dia das mães!

segunda-feira, 2 de maio de 2011

APAEB e SESI lançam Programa Atleta do Futuro em Valente

Discursando, Ismael Ferreira - Diretor Executivo da APAEB

Promover a responsabilidade social nas empresas industriais, estimulando o desenvolvimento social por meio da prática esportiva, este é um dos objetivos do Programa Atleta do Futuro – PAF, apresentado no dia 20 de abril no auditório da casa da cultura em Valente.

O evento contou com a participação de centenas de pessoas entre monitores do projeto, crianças e adolescentes de escolas publicas, diretores da APAEB, bem como o Superintendente do Serviço Social da Indústria no Estado da Bahia-SESI, Manoelito Souza, o Presidente do Sindicato das Indústrias de Fibras Vegetais no Estado da Bahia -Sindifibras e Diretor da Federação das Indústrias do Estado da Bahia-FIEB, Wilson Andrade, a Gestora da Área de Responsabilidade Social do SESI de Juazeiro, Luciana Mara Emilio dos Santos e outras autoridades.

Apresentação de capoeira, Karatê, dança e musica marcaram o lançamento  do PAF em Valente . 

PARCERIA

O Programa Atleta do Futuro será executado na região através de uma parceria entre a APAEB e o Serviço Social da Indústria- SESI e visa o atendimento de 1000 crianças e adolescentes na faixa etária dos 06 aos 17 anos residentes na sede do município de Valente e nas comunidades de Ichú, Valilândia, Tanquinho, Santa Rita e Junco.

Estudantes praticando Capoeira
O Projeto visa ainda o desenvolvimento pessoal e social de crianças e adolescentes por meio do esporte e lazer, oferecendo de acordo com cada fase de desenvolvimento, físico, mental e social, a iniciação esportiva e outros elementos da área social, com orientação eficiente  e segura de profissionais da área de esportes e lazer seja de educação física, pedagogia, ou outra licenciatura, assistidos por uma equipe multidisciplinar que atuam no SESI.  

As modalidades oferecidas pelo projeto são: Futebol, Capoeira, Futsal, Dança, Musica, Vôlei, Karatê, Handball, Basquete, e Natação.


segunda-feira, 11 de abril de 2011

Programa Ação da Rede Globo exibirá matéria sobre APAEB

O Programa Ação da Rede Globo, em breve estará apresentando algumas experiências de sucesso da região sisaleira, a exemplo da Associação de Desenvolvimento Sustentável e Solidário da Região Sisaleira- APAEB.
Equipe da Rede Globo

Uma equipe de reportagem do programa esteve em Valente entre os dias 28 de março e 01 de abril para fazer as filmagens com foco nas ações desenvolvidas pela Apaeb e sua relação junto aos produtores de sisal, além disso, a equipe também registrou o trabalho da Cooperativa das Artesãs Fibras do Sertão-Cooperafis.

"Queremos mostrar o trabalho que a Apaeb tem feito com os produtores de sisal e as conseqüências sociais que este trabalho causou" esclarece a repórter da rede globo Mariane Salerno.

De acordo com a repórter a matéria deverá ser veiculada no mês de maio, mas a data ainda não está confirmada a única certeza é que será exibido no programa Ação apresentado por Serginho Groisman, que vai ao ar todos os sábados às 7h30 da manhã, com reapresentação no Canal Futura domingo, às 7h da manhã e quinta-feira, meia-noite e meia.